Aproxima-se mais um início de ano letivo, o voltar às rotinas, às obrigações e tarefas. Mas será que tem mesmo de ser um recomeço?
Nem sempre nos apercebemos do peso que a linguagem que empregamos, as palavras, o tom com que as dizemos, têm, do impacto, quer em nós que nos outros.
Quando pensamos em regresso, seja às aulas, seja ao trabalho, parece que vem acompanhado do peso de voltarmos ao mesmo, de que nada muda, a mim até me transmite uma sensação negativa de que se volta para algo de que não se gosta, quase como: “Oh não, lá vamos nós outra vez para a mesma coisa”. E se experimentarmos dizer eu vou para o trabalho, eu vou para a escola, assim como dizemos eu vou de férias?! Será que altera a nossa perceção? Acredito que transmite mais uma ideia de continuidade e de vontade própria.
Continuidade, porque se encaixa numa sucessão de eventos, em que até podemos escolher ver como uma evolução, situações que surgem uma após a outra e que vamos aprendendo com cada uma delas para darmos seguimento a um processo evolutivo em que levamos as aprendizagens de cada etapa para a fase seguinte.
Exemplificando: uma criança que aprendeu a ler, pode nas férias usar para ler as ementas no restaurante, ou fazerem jogos de palavras em família. Uma criança que nas férias brincou livremente na areia, leva para a escola uma criatividade desenvolvida que pode usar para fazer amizades ou resolver problemas.
Depende de nós ver esse ciclo como uma espiral positiva e crescente e ajudar os nossos filhos a terem consciência dessas conquistas e encadeamento.
A importância de estar implícita a vontade própria, é porque nos dá a sensação de controlo e de poder de escolha e isso dá-nos bem-estar.
Independentemente do carácter obrigatório da escola ou do nosso trabalho, se pensarmos bem, há sempre uma decisão que é nossa, e podemos encarar essa escolha como positiva, com um propósito que nos motive. Esse controlo das nossas decisões faz-nos sentir seguros, confiantes e motivados, em vez de termos a sensação de uma obrigação penosa. Se repararmos bem, em tudo o que nos acontece, a decisão da forma como queremos encarar é sempre nossa. Temos a última palavra sobre como deixamos que algo nos impacte.
Agora imaginem o impacto que esta mudança na linguagem pode ter quando empregue com os nossos filhos, e isto é algo que podemos aprender e ensinar-lhes, que eles podem escolher a forma como veem o inicio do novo ano escolar, como uma continuidade do seu crescimento.
Talvez em vez de dizermos “Vamos voltar à escola” possamos substituir por “Vamos iniciar mais uma etapa” ou em vez de “Agora temos de voltar a deitar cedo” dizermos “Vamos ter novos horários que nos ajudam”.
Pequenos ajustes que transmitem na sua mensagem o objetivo que pretendemos passar e ao mesmo tempo os ajudem a fazer escolhas, afinal de contas só depende de cada um de nós a forma como encaramos cada novo ciclo da nossa vida.
As forças Bondade e Perspetiva
As Forças Humildade e Persistência
As Forças Esperança e Pensamento Crítico
As forças Perdão e Humor
As Forças Criatividade e Bravura
Justiça e Apreciação da Beleza e da Excelência!
Curiosidade e Autocontrolo
Juntar entusiasmo e trabalho em equipa!
Amor e Liderança, conjungam?
O que precisamos para o Novo Ano
ACOLHIMENTO
ESPÍRITO NATALÍCIO COMO MANTER
TODOS PODEMOS ALCANÇAR OS NOSSOS SONHOS
PORQUÊ O COACHING NAS ESCOLAS?
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