Este mês de Maio é marcado por várias datas que nos ajudam a relembrar algo precioso que na rotina por vezes vamos deixando escapar. Seja pelo dia do bebé, dia da mãe ou da família, há algo em comum em todos eles, o resgatar do que realmente importa, do que nos move, aquele sentimento mais forte, mais profundo do que qualquer outro, a essência, é um celebrar da vida.
Mesmo que não tenhamos filhos, nós somos filhas(os) também, às vezes esquecemo-nos disso ou pelo contrário mantemo-nos nesse papel eternamente, cada um de nós iniciou a sua vida como bebé e cada um de nós tem a sua própria família, seja qual for o formato ou composição, que será sempre única. E nessa essência há sempre um sentimento maior, o amor, o amor incondicional, sem restrições, sem julgamentos, sem pressa, apenas e simplesmente amor, estarmos disponíveis para dar e receber.
Isto traz-me à ideia os braços abertos, a abertura para acolher, para dar colo, haverá algo mais genuíno e simples? No meio dos problemas, da azáfama, esquecemo-nos que pode ser assim tão fácil, que às vezes dar colo é tudo o que é necessário e que traz a quem dá e a quem recebe a força que precisa naquele momento, traz o parar, o acalmar da respiração, dos pensamentos, o voltar a centrar no que realmente importa e que a solução até pode estar mesmo aí, dentro de nós. Pois numa realidade de respostas prontas, soluções rápidas, temos tendência a achar que isso não nos vai apaziguar, quando afinal, muitas das vezes, a única coisa que precisamos é ter alguém que nos ajude a parar, e a olhar para dentro para que agora, com outros olhos consigamos ver de outra forma. Alguém que acredite em nós e nos ensine a acreditar.
Também há, quem, de tanto se habituar a dar colo se esqueça que também precisa de receber, claro que é gratificante só o simples ato de estar lá para dar, mas também é importante estarmos disponíveis para receber, aceitar que pedir colo não é nenhuma fragilidade, é apenas permitir viver as nossas vulnerabilidades, que não há idade certa ou errada para pedir colo, pelo contrário, que pena que quando crescemos, também cresce em nós a ideia distorcida de que isso já não é para os adultos, que até parece ridículo ou despropositado. Mas o que é importante acontecer quando crescemos é também aprender que podemos dar colo a nós próprios, podemos e devemos nos mimar e cuidar de nós, claro que precisamos dos outros, somos seres sociais e algo estranho seria se achássemos que sozinhos conseguimos tudo, mas que isso não seja uma dependência e sim algo a mais que nos damos, sendo que primeiro de tudo conseguimos olhar para o que nos dói, o que tem de ser cuidado e perceber o que nos dará colo, de que forma nos podemos nutrir.
Por isso o meu convite é se alguém, pequeno ou crescido, à sua maneira, lhe pedir colo, só abra os braços, não é preciso mais para fazer toda a diferença, e não se esqueça de se incluir nesse abraço!
As Forças Prudência e Amor pela Aprendizagem
As forças Bondade e Perspetiva
As Forças Humildade e Persistência
As Forças Esperança e Pensamento Crítico
As forças Perdão e Humor
As Forças Criatividade e Bravura
Justiça e Apreciação da Beleza e da Excelência!
Curiosidade e Autocontrolo
Juntar entusiasmo e trabalho em equipa!
Amor e Liderança, conjungam?
O que precisamos para o Novo Ano
ACOLHIMENTO
ÚLTIMA SEMANA DE AULAS!
PENSAMOS O QUE EDUCAMOS?
O QUE É ISTO DE SER MÃE?
Estou ansiosa pelo vosso CONTACTO para podermos sonhar juntos!
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